"Daqui a 100 anos, a população actual do mundo estará morta.
Os nossos familiares, os nossos amigos, os nossos filhos, tu e eu.
7 mil milhoes de seres humanos desaparecerão para sempre.
Todos caminhamos em direcção á luz.
Até lá...
Vive...
Em contraluz...."
Desculpem mas estou mesmo triste com o falecimento de Antonio Feio.
Arrepio-me ate a ler noticias sobre ele...
Deixa pena um jovem de 55 anos deixar a terra tao cedo.
Descansa em paz...
Esta sou eu: Fraca por não tentar, forte por suportar. Feliz por não me iludir, triste por não acreditar. Adulta por não viver um conto de fadas, infantil por não saber aceitar as minhas próprias fraquezas humanas. Assim sou eu!
sexta-feira, 30 de julho de 2010
Descansa em paz
António Jorge Peres Feio (Lourenço Marques, 6 de Dezembro de 1954 — Lisboa, 29 de Julho de 2010) foi um actor e encenador português condecorado, a 27 de Março de 2010, com o grau honorífico de Comendador da Ordem do Infante D. Henrique.[1]
A página do “Facebook” de António Feio está inundada de mensagens de pesar e homenagens ao actor, que chegou à consagração junto do grande público com a “Conversa da Treta”, ao lado do amigo José Pedro Gomes.
O actor, de 55 anos, estava internado, havia duas semanas, no hospital da Luz , com um cancro do pâncreas em fase terminal. Durante o dia, largas dezenas de admiradores e amigos passaram pela página do actor no "Facebook" para deixar mensagens de apoio e de força na luta do actor contra a doença.
Não foi suficiente. Faleceu, pouco depois das 23.30 horas, na Unidade de Cuidados Paliativos do Hospital da Luz, em Lisboa.
A produtora UAU, em comunicado, confirmou a morte de António Feio e remeteu para mais tarde informações sobre as cerimónias fúnebres do actor e encenador.
Agora, sucedem-se as mensagens de luto, as homenagens e até as palmas, provavelmente a maior e mais justa homenagem que se pode fazer a um actor que fez do palco a casa e da representação a vida.
A 23 de Abril de 2009, António Feio falou, pela primeira vez, em público da doença, que em surdina já se comentava. "Vou combater o bicho". O cancro do pâncreas foi mais que um bicho, foi a besta fatal.
Durante 15 meses, António Feio tentou tudo na luta contra o cancro. E assumiu publicamente a doença, a dor dos tratamentos, as viagens a Inglaterra. As derrotas e as esperanças, pequenas vitórias, numa batalha muito desfavorável ao actor, desde o início.
António Feio disse-o aos amigos, em pessoa. Disse-o nas entrevistas. Falar da doença ajudava a combater o bicho. António Feio perdeu a batalha contra o bicho, mas ganhou, ainda, mais respeito dos portugueses. Morreu mas ficará na memória de milhões, tantos que se riram dele e com ele, por muitos anos.
Divorciado, quatro filhos
António Feio nasceu em Lourenço Marques a 6 de Dezembro de 1954. Morreu, esta quinta-feira, aos 55 anos, em Lisboa, cidade de acolhimento desde os sete anos.
O inesquecível papel de António Feio, ao lado de José Pedro Gomes, em "O que diz Molero", "Perdidos em Yonkers" e "Duas Semanas com o presidente” são outros trabalhos que granjearam fama e simpatia ao actor.
Divorciado, tinha quatro filhos. Dois do primeiro casamento, com a jornalista Lurdes Feio, e outros dois do relacionamento, de 18 anos, com a actriz Cláudia Cadima.
55 anos de vida, 44 de carreira
António Feio começou a carreira aos 11 anos, no Teatro Experimental de Cascais, depois de o seu director, Carlos Avilez, o ter convidado para fazer a peça "O Mar", de Miguel Torga, que estreou a 6 de maio de 1966.
A 23 de Abril de 2009, António Feio falou, pela primeira vez, em público da doença, que em surdina já se comentava. "Vou combater o bicho". O cancro do pâncreas foi mais que um bicho, foi a besta fatal.
Durante 15 meses, António Feio tentou tudo na luta contra o cancro. E assumiu publicamente a doença, a dor dos tratamentos, as viagens a Inglaterra. As derrotas e as esperanças, pequenas vitórias, numa batalha muito desfavorável ao actor, desde o início.
António Feio disse-o aos amigos, em pessoa. Disse-o nas entrevistas. Falar da doença ajudava a combater o bicho. António Feio perdeu a batalha contra o bicho, mas ganhou, ainda, mais respeito dos portugueses. Morreu mas ficará na memória de milhões, tantos que se riram dele e com ele, por muitos anos.
Divorciado, quatro filhos
António Feio nasceu em Lourenço Marques a 6 de Dezembro de 1954. Morreu, esta quinta-feira, aos 55 anos, em Lisboa, cidade de acolhimento desde os sete anos.
O inesquecível papel de António Feio, ao lado de José Pedro Gomes, em "O que diz Molero", "Perdidos em Yonkers" e "Duas Semanas com o presidente” são outros trabalhos que granjearam fama e simpatia ao actor.
Divorciado, tinha quatro filhos. Dois do primeiro casamento, com a jornalista Lurdes Feio, e outros dois do relacionamento, de 18 anos, com a actriz Cláudia Cadima.
55 anos de vida, 44 de carreira
António Feio começou a carreira aos 11 anos, no Teatro Experimental de Cascais, depois de o seu director, Carlos Avilez, o ter convidado para fazer a peça "O Mar", de Miguel Torga, que estreou a 6 de maio de 1966.
Além do Teatro Experimental de Cascais, onde esteve alguns anos, o actor actuou no Teatro Aquarius, que fundou, na Cooperativa de Comediantes Rafael de Oliveira, no Teatro Popular-Companhia Nacional I, no Teatro S. Luiz, no Teatro Adoque, no Teatro ABC, na Casa da Comédia, no Centro de Arte Moderna, no Teatro Aberto, no Teatro Variedades, no Teatro Nacional D. Maria II e no Teatro Villaret, entre outros.
António Feio fez ainda televisão, rádio, publicidade e cinema, tendo ficado conhecido pela dupla cómica que formava com o ator e amigo José Pedro Gomes.
A 27 de Março, o comediante recebeu do Presidente da República, Cavaco Silva, o grau honorífico de comendador da Ordem do Infante D. Henrique.
António Feio fez ainda televisão, rádio, publicidade e cinema, tendo ficado conhecido pela dupla cómica que formava com o ator e amigo José Pedro Gomes.
A 27 de Março, o comediante recebeu do Presidente da República, Cavaco Silva, o grau honorífico de comendador da Ordem do Infante D. Henrique.
quinta-feira, 29 de julho de 2010
segunda-feira, 26 de julho de 2010
sábado, 24 de julho de 2010
sexta-feira, 23 de julho de 2010
quinta-feira, 22 de julho de 2010
Condenação em Tribunal

Tu agora és um réu. Tudo o que disseres não adianta. O júri não perdoa… é cruel.
Foste acusado de seduzir um coração, fazendo-o bater mais forte no compasso da paixão.
Foste acusado de manipular na essência de uma pobre alma carente sem um mínimo de complacência.
Foste acusado de roubar a paz de alguém que acreditou nesse amor tão fugaz.
Foste acusado de ferir sentimentos prevalecendo da astúcia de sedutor mas de poucos envolvimentos.
Pelos teus crimes estás sendo julgado e quem sabe também pela justiça estás duramente condenado não havendo nada mais a ser dito.
Fica em pé a receber a tua sentença pois acaba de chegar o veredicto.
De todos os crimes que cometeste, foste estranhamente perdoado, porque da queixa a vitima se arrependeu”.
(ele ainda nao me deu os parabens. so espero que nao se esqueça)
Foste acusado de seduzir um coração, fazendo-o bater mais forte no compasso da paixão.
Foste acusado de manipular na essência de uma pobre alma carente sem um mínimo de complacência.
Foste acusado de roubar a paz de alguém que acreditou nesse amor tão fugaz.
Foste acusado de ferir sentimentos prevalecendo da astúcia de sedutor mas de poucos envolvimentos.
Pelos teus crimes estás sendo julgado e quem sabe também pela justiça estás duramente condenado não havendo nada mais a ser dito.
Fica em pé a receber a tua sentença pois acaba de chegar o veredicto.
De todos os crimes que cometeste, foste estranhamente perdoado, porque da queixa a vitima se arrependeu”.
(ele ainda nao me deu os parabens. so espero que nao se esqueça)
quarta-feira, 21 de julho de 2010
Um dia
Um dia sentiras a minha falta.
Vais procurar por mim no infinito e veras apenas uma estrela dizendo que fui embora.
Pediras que ela te mostre o caminho, mas será inútil, pois apagarei as minhas pegadas com a minha dor mas não quero esquece-lo para que eu me lembre que este amor terá que morrer no passado.
Um dia a saudade ferira o meu peito, não que ainda tenha sido importante para ti, mas porque fui inútil na tua vida.
E quando precisares de alguém nos momentos decisivos da tua vida, encontraras apenas o vazio.
Certamente te lembraras de mim, e os teus olhos impressivos chorarão lágrimas de sangue.
Um dia buscaras a minha poesia no por do sol e no despertar da lua, mas encontraras apenas o silencio e perguntarás:
“ onde estás?”
E resposta não terás porque ate mesmo a natureza te negara a dizer.
Um dia quando os teus sonhos forem derrubados pela incompreensão, sentiras no peito a flecha do arrependimento por não teres amado quem muito te amou.
A verdade é que um dia sentirás a minha falta, mas será inútil chorares pois as tuas lágrimas não me trarão de volta, porem, farei delas um rio e navegarei para longe do porto onde estiveres.
Deixarei apenas a saudade para que ela te acompanhe onde andares.
E ela te mostrará o quanto a minha presença te faz falta.
Vais procurar por mim no infinito e veras apenas uma estrela dizendo que fui embora.
Pediras que ela te mostre o caminho, mas será inútil, pois apagarei as minhas pegadas com a minha dor mas não quero esquece-lo para que eu me lembre que este amor terá que morrer no passado.
Um dia a saudade ferira o meu peito, não que ainda tenha sido importante para ti, mas porque fui inútil na tua vida.
E quando precisares de alguém nos momentos decisivos da tua vida, encontraras apenas o vazio.
Certamente te lembraras de mim, e os teus olhos impressivos chorarão lágrimas de sangue.
Um dia buscaras a minha poesia no por do sol e no despertar da lua, mas encontraras apenas o silencio e perguntarás:
“ onde estás?”
E resposta não terás porque ate mesmo a natureza te negara a dizer.
Um dia quando os teus sonhos forem derrubados pela incompreensão, sentiras no peito a flecha do arrependimento por não teres amado quem muito te amou.
A verdade é que um dia sentirás a minha falta, mas será inútil chorares pois as tuas lágrimas não me trarão de volta, porem, farei delas um rio e navegarei para longe do porto onde estiveres.
Deixarei apenas a saudade para que ela te acompanhe onde andares.
E ela te mostrará o quanto a minha presença te faz falta.
terça-feira, 20 de julho de 2010
Quem sou?
Sou! Chama altiva que nao queima. Mas sim aquece...
Calor e Luz! Que somente ilumina e deseja proteger...
Sou! Quem nao parte! Chega e nao se esquece...
Barco Errante! Que no teu corpo anseia permanecer...
Sou! Gesto rapido e mortal perante a tua pele macia...
Percurssao ao de leve nas teclas do teu rosto imaculado...
Sou! Oposto do que receias! Mágoas de uma agressão vazia...
Trovador de um sorriso! Dever de um poema respeitado...
Porque nao? Mulher sem imperecivel poema ou prosa...
Expoente de beleza, melodia! Morrer jovem e nao velha...
Teclas de um piano! Pétalas da mais encantadora rosa...
Eterno respeito perante qual o homem apenas se ajoelha...
Deverá ser assim mulher! Sem idade e sem medo...
Uma menina que pelos seus olhos fechados poderá sonhar...
E no toque do puro amor chegado numa manha bem cedo!
Abrir sem receio os olhos, poder sorrir, sentir e acreditar!
"Ausencia, talvez hoje ou amanha, por breves instantes ou para sempre... por vezes por uma ou outra razao, a minha ou a tua... ou a nossa... razoes que nos proprios desconhecemos... talvez... ou vitimas de um ou outro amor... de um ou de sete pecados mortais... talvez... a saudade... a paixão... o desejo... a cumplicidade... ou... por falta de excesso de respeito..."
(Encontrado por ai)
Calor e Luz! Que somente ilumina e deseja proteger...
Sou! Quem nao parte! Chega e nao se esquece...
Barco Errante! Que no teu corpo anseia permanecer...
Sou! Gesto rapido e mortal perante a tua pele macia...
Percurssao ao de leve nas teclas do teu rosto imaculado...
Sou! Oposto do que receias! Mágoas de uma agressão vazia...
Trovador de um sorriso! Dever de um poema respeitado...
Porque nao? Mulher sem imperecivel poema ou prosa...
Expoente de beleza, melodia! Morrer jovem e nao velha...
Teclas de um piano! Pétalas da mais encantadora rosa...
Eterno respeito perante qual o homem apenas se ajoelha...
Deverá ser assim mulher! Sem idade e sem medo...
Uma menina que pelos seus olhos fechados poderá sonhar...
E no toque do puro amor chegado numa manha bem cedo!
Abrir sem receio os olhos, poder sorrir, sentir e acreditar!
"Ausencia, talvez hoje ou amanha, por breves instantes ou para sempre... por vezes por uma ou outra razao, a minha ou a tua... ou a nossa... razoes que nos proprios desconhecemos... talvez... ou vitimas de um ou outro amor... de um ou de sete pecados mortais... talvez... a saudade... a paixão... o desejo... a cumplicidade... ou... por falta de excesso de respeito..."
(Encontrado por ai)
segunda-feira, 19 de julho de 2010
Dói-me o silencio...

Dói-me o silêncio nesta inequívoca vontade de ter-te.
Sinto dor no corpo, na mente, nos gestos, na palavra, no sonho, na realidade, na presente ausência de ti.
E procuro-te nos olhares que recebo, nos rostos que comigo se cruzam, nos braços que ma apertam, nos sorrisos, nos risos… busco-te em todos os locais, em todas as esquinas que dobro…
Não te encontro… e dói-me o silencio. O silêncio das palavras não pronunciadas, que me ecoam na memória, visitam o meu corpo em leve tremor e fazem com que eu sinta saudade. Sim, saudade. Saudade do tempo em que o silencio era bem vindo…
E dói-me o silêncio. Dele já não saem beijos doces, ternos, apaixonados, quentes, ardentes, desejosos de tudo. Deles já não saem abraços fortes e desejos incontidos de sermos apenas um. Dele, apenas sai esta dor. Intensa. Dilacerante. Que me mata aos poucos…
Dói-me o silencio… este silêncio que é apenas nosso.
Curioso, voltei a chamar “nosso” a qualquer coisa. Pena ter sido ao silêncio.
(hoje estou triste... desanimada com ele e com as atitudes dele)
Sinto dor no corpo, na mente, nos gestos, na palavra, no sonho, na realidade, na presente ausência de ti.
E procuro-te nos olhares que recebo, nos rostos que comigo se cruzam, nos braços que ma apertam, nos sorrisos, nos risos… busco-te em todos os locais, em todas as esquinas que dobro…
Não te encontro… e dói-me o silencio. O silêncio das palavras não pronunciadas, que me ecoam na memória, visitam o meu corpo em leve tremor e fazem com que eu sinta saudade. Sim, saudade. Saudade do tempo em que o silencio era bem vindo…
E dói-me o silêncio. Dele já não saem beijos doces, ternos, apaixonados, quentes, ardentes, desejosos de tudo. Deles já não saem abraços fortes e desejos incontidos de sermos apenas um. Dele, apenas sai esta dor. Intensa. Dilacerante. Que me mata aos poucos…
Dói-me o silencio… este silêncio que é apenas nosso.
Curioso, voltei a chamar “nosso” a qualquer coisa. Pena ter sido ao silêncio.
(hoje estou triste... desanimada com ele e com as atitudes dele)
espero amanha estar melhor...
domingo, 18 de julho de 2010
sábado, 17 de julho de 2010
sexta-feira, 16 de julho de 2010
quinta-feira, 15 de julho de 2010
Pensamento do dia...
O verdadeiro cadavér não é o corpo, mas aquilo que deixou de viver...
(Fernando Pessoa)
Adivinha da Semana
O que existe tres vezes num momento, duas vezes n´um minuto, duas vezes n´um minuto e uma so vez n´uma hora?
quarta-feira, 14 de julho de 2010
Coisas que eu gosto
terça-feira, 13 de julho de 2010
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