“A Sarah voltou para casa”. Desde que Damon
Wilder procurou refúgio em Sea Haven ouve-se o mesmo boato passar de boca em
boca de quase todos os habitantes da pacata vila costeira. Até o vento parece
murmurar o nome dela – um devaneio tão sugestivo que leva o curioso Damon até à
casa da falésia de Sarah, onde procura o seu abrigo.
Mas Damon não chegou sozinho. Foi seguido por
alguém até Sea Haven. Alguém que rodeia as sombras da casa de Drake, onde Sarah
esconde os seus próprios desejos. O perigo ameaça os dois – tal como o desejo
mais premente que alguma vez sentiram – e está a apenas um sussurro de
distância.
(Ainda não o recebi, logo ainda não sei se vale alguma coisa. Quando o ler, deixo-vos a minha opinião.)
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