Não me prendo a nada que me defina.
Sou companhia mas posso ser solidão.
Tranquilidade e inconstância, pedra e coração.
Sou abraços, sorrisos, animo, bom humor, sarcasmo, preguiça e sono.
Música alta e silêncio.
Serei o que tu quiseres mas só quando eu quiser.
Não me limito, não sou cruel comigo.
Serei sempre apego pelo que vale a pena e desapego pelo que não quer valer.
Suponho que entender-me não é uma questão de inteligência e sim de sentir, de entrar em contacto. Ou toca ou não toca.
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