terça-feira, 14 de dezembro de 2010

Saudades!

Saudades!
Todos os dias te recordo, todos os dias penso em ti, todos os dias sinto saudades tuas.
A cada dia que passa está a ser mais difícil de ultrapassar o facto de não te poder acompanhar nos teus últimos dias.
No fundo não temos culpa de as pessoas terem o cérebro proporcional ao tamanho dum feijão, por isso mesmo nem vale a pena conversas nem sequer me deslocar ai em troco de nada, porque nunca precisei de dar nada a ninguém para te visitar, portanto não vou agora estar a manter os outros para te visitar.
A dor de cotovelo por só falares de nós é muito ma e difícil de digerir.
Tenho chorado diariamente sempre que me deito ao pensar que me estão a privar de algo que nem a um animal se faz.
Só quero que saibas que apesar de me terem impedido de estar contigo te amo e me fazes falta diariamente.
Lembro-me de ti todos os minutos dos meus dias, numa fotografia, num momento mais específico és tu que me vens a cabeça.
Pensei muito em ti no dia da mãe também, mesmo que não sejas minha mãe biológica és minha avó e para mim uma segunda mãe, pois foste tu que me criaste desde pequena, e nesse dia como habitualmente acontece desde que nasci não te pude visitar, porque estás ai, privada de veres quem te ama, rodeada de oportunistas.
Espero que melhores sinceramente e perdoa me por não te visitar mas não me rebaixo a ninguém porque não fui eu que agi mal.
Se soubesses as saudades que tenho tuas.
Amo-te avó, sempre sempre.

Sem comentários:

Enviar um comentário